ANESTESIA OBSTÉTRICA EM GESTANTES COM COVID-19

Resumo

O surgimento da COVID-19 desafiou demasiadamente a área médica, entre elas a anestesiologia no que diz respeito ao manejo perioperatório das pacientes obstétricas. De acordo com a literatura, a taxa de anestesia geral nas gestantes reduziu de 7,5% para 3,3% em 2020, dado este que contribui para a diminuição de morbidade e mortalidade. De tal maneira, o anestesiologista ao realizar o procedimento, deve fornecer segurança ao recém-nascido e à mãe, além de proteger a equipe de saúde, tendo em vista que o cenário da pandemia apresenta altos riscos de contaminação pelo vírus.